quarta-feira, abril 22, 2009

La vida és una tombola...

Após ter feita a 1ª parte do preenchimento do formulário para um dos mercados de serviços de tradução («Juriste-Linguiste») para as instituições europeias, o que não é pêra-doce, isso garanto, comecei a pensar que já tinha 33 anos. Não que não pense, EU SEI, EU TENHO CONSCIÊNCIA que tenho 33 anos. É que pensei no que me resta a viver. Não num ponto de vista fatalista, mas sim: «Caneco! isto está a passar! tenho tantas coisas que eu gostava de fazer! Essa vida não vai durar sempre».
E decorrendo desse pensamento transcendental, pensei outra vez no medo, nas convenções sociais. E cheguei a uma conclusão, que para alguns, será lógica e limpida (uma verdade de La Palisse?), mas para mim, é como comer um gelado no mês de Dezembro: não vale a pena preocupar-se muito com os outros;temos que fazer o que nos dá mesmo prazer fazer, porque, logo logo, já não vai ser possivel.
Caramba, e após essa conclusão gloriosa, ouço na rádio esta musica do Manu Chao...

sexta-feira, abril 17, 2009

NAO É JUSTO!... (musica do fim de semana)...



(..)It's not fair
And I think you're really mean
I think you're really mean
I think you're really mean
(...)

Não transcrevo o resto da letra, porque esta música é mesmo ligeira, ligeirinha... mas é tão linda! E é para ti minha Irmã! (e para todos que acham que a vida tem que ser levada muito a sério...e contra mim falo)

sexta-feira, abril 10, 2009

Boa Pascoa...


Sinal de renovação? Renascer das cinzas?...

Espero isso tudo.

sexta-feira, abril 03, 2009

...

Frase proferida pela minha irmã no decurso de uma conversa seríssima, ao telemóvel, hoje pelas 12h37:

«Há gente que vive no mundo do Lalálá»




Se o riso matasse, ja estaria uns metros valentes abaixo de terra.

Pressure...

Houve suspeita de pressão sobre os magistrados do Ministério Público no caso Freeport
Mas o Procurador-Geral da República veio declarar que não houve pressões sobre os magistrados do Ministério Público no caso Freeport.
No entanto, a comunicação social deduziu que havia suspeita ainda de pressões sobre o MP no caso Freeport, porque o PGR ouviu os magistrados em questão, susceptíveis de terem sido pressionados.
Contudo, o PGR veio dizer que após audição dos referidos magistrados, conclui que não houve pressões nos mesmos.
O sindicato dos magistrados (nem sei qual deles) veio dizer que essas pressões existiam realmente, e o responsavel pelo mesmo sindicato pediu uma audiência ao Presiedente da República.
Veio à baila que um magistrado responsável pelo Eurojust - e já com um historial nesse campo- era o responsável presumivel de tais pressões que dizem que houve mas que o PGR diz que não existem.


Vou ao café hoje de manhã, tomar o meu chazinho, e leio na 1ª pagina do Jornal de Notícias que houve pressões sobre os magistrados do Ministério Público, no caso Freeport.

Já não aguento mais este país; no sentido próprio da palavra «aguentar»: é pesado, é vil, é hediondo.