Houve suspeita de pressão sobre os magistrados do Ministério Público no caso Freeport
Mas o Procurador-Geral da República veio declarar que não houve pressões sobre os magistrados do Ministério Público no caso Freeport.
No entanto, a comunicação social deduziu que havia suspeita ainda de pressões sobre o MP no caso Freeport, porque o PGR ouviu os magistrados em questão, susceptíveis de terem sido pressionados.
Contudo, o PGR veio dizer que após audição dos referidos magistrados, conclui que não houve pressões nos mesmos.
O sindicato dos magistrados (nem sei qual deles) veio dizer que essas pressões existiam realmente, e o responsavel pelo mesmo sindicato pediu uma audiência ao Presiedente da República.
Veio à baila que um magistrado responsável pelo Eurojust - e já com um historial nesse campo- era o responsável presumivel de tais pressões que dizem que houve mas que o PGR diz que não existem.
Vou ao café hoje de manhã, tomar o meu chazinho, e leio na 1ª pagina do Jornal de Notícias que houve pressões sobre os magistrados do Ministério Público, no caso Freeport.
Já não aguento mais este país; no sentido próprio da palavra «aguentar»: é pesado, é vil, é hediondo.
sexta-feira, abril 03, 2009
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2 comentários:
atao e a senhora lê o JN porque?
Ouvi alguém dizer uma vez que o que os media distribuem só devemos ouvir metade (não importa que metade) e dessa metade devemos acreditar em metade... até porque nao há fumo sem fogo (e ainda assim também não importa que metade!).
E como tens um elemento dessa espécie por casa já devias saber!
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