“A ciência sem a religião é
paralítica, e a religião sem a ciência é cega."
quarta-feira, outubro 31, 2007
sexta-feira, outubro 26, 2007
Estudo, logo...
terça-feira, outubro 23, 2007
Do acabar uma obra, ou do recomeço de uma vocação...
Agora teve o mérito de me reconciliar com a minha paixão mais antiga (e mais duradoura): as artes plásticas.
E estou a evoluir.
Nada mau.
segunda-feira, outubro 22, 2007
"Porreiro, pá!"
Depois de ouvir esse "porreiro pá!" do Socrates ao Durão Barroso, após ter obtido o acordo de todos para o novo tratado da UE, fiquei babaca... afinal, o homem até é humano, é "normal"... não está sempre contido, armado em presidente da junta, cheio de formalidades à frente das câmaras, e bem oco (sim, aquele, que vem com o discurso preparado, e que não aceita ou não responde a perguntas que vão para além do que ele preparou)...
Parabéns... sim, senhor! Penso sinceramente, pela atitude que ele costuma ter perante os jornalistas, deputados, e outros interlocutores, que ele deve achar que a determinação passa por não ouvir opinião alheia, e pensar para além de certos parâmetros. Ora, aí é que está o búsilis da questão.
Tenho fé, que depois desta cimeira (do "porreiro pá!"), depois de se encontrar com gente como Angela Merkel por exemplo (e talvez como único exemplo...), as coisas tomam outros rumos por cá... será?
quinta-feira, outubro 18, 2007
QUERO O MEU DINHEIRO...
Porque para além de me deverem dinheiro QUE É MEU, não suporto pedir o dinheiro que me é devido. Não sei lá porquê, mas é assim, não consigo "relembrar" ou justificar que tenho facturas para pagar e uma vida para viver, como toda a gente.
Pago sempre as minhas contas a tempo e horas, fui educada assim, e se não o fizesse, ficava doente. Não é uma imagem, é mesmo a realidade: quem me conhece sabe do que estou a falar.
Eu não compro, nem me obrigo, se sei que vou ter nem que seja uma pequeníssima probabilidade de não poder pagar.
Daí que não entendo, e fico com uma raiva para além do comum com pessoas:
- que me devem dinheiro,
- que tem dinheiro,
- e que sabem que detesto pedir o que me é devido.
E não... as eventuais dívidas dos meus familiares ou amigos, não são DÍVIDAS, mas empréstimos ou doações.
terça-feira, outubro 16, 2007
Affaire Agnelet...
11 de Outubro de 2007: o arguido foi condenado por 15 juizes (3 profissionais, e 12 jurados) a 20 anos de prisão por homicídio nos anos 70, de uma rica herdeira, Agnès Le Roux, sua amante.
Inicialmente, foi absolvido, porque tinha um alibi: tinha estado com outra mulher (outra ricassa). Passo a explicar: de facto, o homem, que na altura era advogado (detalhe), tinha 3 mulheres: a legítima, a amante oficial (a desaparecida), e a amante não oficial (a do alibi).
Depois de uns anos de solidão e rancor, a dita testemunha retractou-se... reiniciou-se o processo!
Houve nova instrução, novo processo interminável.
O mais curioso é que o corpo da dita herdeira nunca apareceu.
E isso lembrou-me o caso da pequena Joana do Algarve. Só que neste ultimo caso, houve confissão. No presente, nunca. Claro que a instrução veio salientar outros factos, outras versões, outras provas. Mas o desaparecimento de Agnès ocorreu há mais de 30 anos!!! Enquanto advogada, não posso deixar de me questionar sobre a efectiva aplicação do princípio fundamental em Direito Penal: In Dubio Pro Reo.
...e se as mulheres alguma coisa tem a ver com isso:
Presidente do Tribunal, admirado:
- “Tout de même, ces trois femmes qui, au même moment, sont toutes très amoureuses de vous et qui vous font parfois du chantage, cela devait être pesant, non?(é por isto e por outras que amo a França)
Maurice Agnelet, Arguido: - Non, c’était juste techniquement un peu compliqué. C’est l’intendance qui était pesante”, lui répond-il.
sexta-feira, outubro 12, 2007
VOU!
quarta-feira, outubro 10, 2007
Diplexil OU COMO ESQUECER O QUE HÁ DE BOM NA VIDA...
Rasganço de uma moça este sábado, em Coimbra.
Já tinha confirmado que ia, ainda que reticente.
O João até me tinha incentivado a ir... para mudar as ideias.
Até tinha planeado deixar fa-se-a-da-mente os Diplexil até Domingo, isso devido... devido... às moelas!
Já tínhamos delineado com a Mifá (também convidada ao evento), tim-tim por tim-tim, essa noite, porque afinal era o nosso reencontro depois de uma longa temporada sem "FALARMOS" a sós, sem "eh pá sabes quem fez isso? quem fez aquilo? quem eu vi? quem está assim? onde está assado?", sem contarmos as nossas mágoas e revolta (sem ser ao telemóvel, ou no Messenger)...
Claro que ultimamente, ando esquecida: porque o trabalho acumulou-se, porque ando a pensar na saúde e sei lá mais o quê!
Tudo isso para dizer que me esqueci totalmente do rasganço!!!! Esqueci, pronto! E o dito fim-de-semana já tem outra cor, já virou com outros planos entretanto!
Sei que noutra altura, talvez remediasse a situação, e tomava uma (umazinha) atitude rápida e sem pensar muito. Agora, não. Não dá. Fico com culpa de dizer que não posso, à Mónica, que não posso, à Mifá (que queria tanto rever ao vivo), que devemos alterar o nosso fim-de-semana ao João…
Deve ser do Diplexil.
Sinto-me sem forças para alterar tudo (que afinal, não é nada), e ainda justificar-me.
...QUID JURIS?...
terça-feira, outubro 09, 2007
Paixões antigas, ou reencontradas...
Não sei se é pela música, pelo deserto, pelo touareg, pelas prises de vue da câmara, ou ainda pelos 2 astraunautas a correr, mas adoro este spot publicitário (postei a versão longa)
O deserto exerce um fascínio sobre mim... um spell, como dizem os ingleses que lá estiveram. Claro, que já me imaginei numa forma de Lawrence d'Arabie, encima de um camelo a dormir numa tenda... Clichés de uma adolescente europeia fã de filmes dos anos 50. Só consigo sorrir, ainda que com o desejo de rasgar aquelas dunas do deserto, como o fazem aqueles 2 personagens no filme publicitário... um dia... vou sim.