Hoje fui insultada, via telefone, por uma coisa que exige que lhe chamem de Engenheiro (e não é do Porto, não...).
Tem a cisma que tem uma empresa de software, e que se pode permitir muitas coisas, como por exemplo, deixar de pagar o que me deve (já me tinham avisado, mas...), e dizer-me sem algum fundamento que não tenho correcção, e seriedade.
Isso foi insuportável.
Até hoje, nunca, ninguem me faltou ao respeito dizendo que não era digna de confiança e que não era uma pessoa séria e idónea.
NUNCA.
Sempre zelei pelos interesses de quem representava da melhor forma, fosse a pessoa economicamente abastada ou não, nova, de idade, judeu, cristão, estrangeiro, alien... sempre.
E teve que aparecer essa figura asquerosa (em todos os sentidos) para me sentir tão revoltada e injustiçada. Não por falta de avisos (até inconscientes), mas eu sou assim, tenho a mania de dar sempre uma oportunidade às pessoas (que p#$% de mania, meu Deus!), de não confiar no meu subconsciente quando aparece umas luzinhas de alarme.
Tenho que aprender que o que não serve para os outros, também não serve para mim.
Eu quero que a p#$% da empresa dele caia aos podres, e que ele e a pseudo-secretária que ele engravidou (não é invenção hollywoodesca, é verdade), vão para os quintos dos infernos.
...
Mas antes vai levar com uma acção de honorários para saber o que é bom para a tosse.