quinta-feira, janeiro 11, 2007

CADA VEZ MELHOR...


Hoje tive uma intervenção num processo, já na fase da audiência final, no qual o arguido foi indiciado por crime de condução sem carta... sem ter sido visto ou autuado pelas forças policiais a conduzir, de facto.
O processo é de 2005.
Fui nomeada para representar o arguido, no entanto, ainda não tive o prazer de o conhecer.
Há dias em que penso que a minha vida profissional é uma absurdidade ostensiva.

2 comentários:

Anónimo disse...

Boa tarde.
Ainda estou à espera da sua amável visita...
Entretanto, vá procurando por aí que o arguido vai aparecer, certamente.

Anónimo disse...

Claro que é uma absurdidade! É isso que lhe dá sentido.
Está na hora da minha amiga ler (ou reler) "O Direito como sistema autopoiético", de Gunther Teubner. Editado em Portugal pela Gukbenkian, com tradução de José Augusto Engrácia Antunes.