Michael Jackson,no ano em que nasci, em 1975, em Paris...
Farrah Fawcett em Drôles de Dames/Charlie's Angels...
sexta-feira, junho 26, 2009
quinta-feira, junho 18, 2009
OU ASSIM...
Caneco! lembrei-me desta música depois da Mifá me dizer que estava estressada por causa de um exame (vou calar a matéria do tal exame, para não ofender a inteligência dela...).
Ouvia esta música sempre nas alturas de exames, quando mais precisava, ié quando já não aguentava mais fazer/ler/reler as minhas fichas da matéria ou da jurisprudência.
Teve o benefício de sempre descontrair-me, também nas (poucas) noitadas em Paris-Bastille.
Como a vida passa depressa!
Ouvia esta música sempre nas alturas de exames, quando mais precisava, ié quando já não aguentava mais fazer/ler/reler as minhas fichas da matéria ou da jurisprudência.
Teve o benefício de sempre descontrair-me, também nas (poucas) noitadas em Paris-Bastille.
Como a vida passa depressa!
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Les Negresses Vertes: Sous le Soleil de Bodega
terça-feira, junho 16, 2009
Banco de Portugal...
Escusado dizer que gosto... não... AMO... ver esse gajo a esperniar-se todo!
É bom mesmo.
É bom mesmo.
Coisas da vida, que eram escusadas acontecer...
Já la vai algum tempo.
Nem quero enumerar aquilo que me fez passar por este silêncio.
Digamos que tive bastante trabalho, acrescido dum assalto ao meu carro (onde levaram metade da minha roupa de verão, a minha carteira com documentos portugueses e franceses, o meu Moleskine escrito e rabiscado desde 2006, os meus óculos de ver e os de sol...tudo), e também da preparação a um concurso no âmbito europeu.
Escusado dizer que a «perda» momentânea da minha identidade, fez com que durante algum tempo não quisesse escrever sobre isso. E o mais estranho, é que cada vez que tentava escrever sobre qualquer outro assunto aqui, acabava por me lembrar do acontecido em Lisboa (aconteceu na Grande Lisboa...), era como se tivesse que escrever sobre isso antes de mais nada: uma obrigação, antes de passar à frente.
Sim, senti-me despojada do meu «EU», senti-me nua, senti-me pobre (fiquei com a roupa do corpo), odiei a administração pública (tanto a francesa como a portuguesa), só me queria ver e acomodar na MINHA cama e no meu lar. Sim, só me lembrava das minhas roupas na feira da Ladra, do meu perfume, daquelas mãos e olhos asquerosos a passarem no meu «intimo» (na minha roupa, no meu Moleskine).
Sim, desejei-lhe que «eles» morressem afogados em merda, que o meu perfume azedasse na pele deles, que a minha maquilhagem e os meus cremes lhe desse uma infecção grave da pele e que nunca mais tivessem um minuto de sossego e paz na vida.
E não Sra Procuradora, isso não foi furto, foi mesmo ROUBO! SIM, PORQUE O MEU CARRO FOI ARROMBADO!
Ok, já está. Passou.
Nem quero enumerar aquilo que me fez passar por este silêncio.
Digamos que tive bastante trabalho, acrescido dum assalto ao meu carro (onde levaram metade da minha roupa de verão, a minha carteira com documentos portugueses e franceses, o meu Moleskine escrito e rabiscado desde 2006, os meus óculos de ver e os de sol...tudo), e também da preparação a um concurso no âmbito europeu.
Escusado dizer que a «perda» momentânea da minha identidade, fez com que durante algum tempo não quisesse escrever sobre isso. E o mais estranho, é que cada vez que tentava escrever sobre qualquer outro assunto aqui, acabava por me lembrar do acontecido em Lisboa (aconteceu na Grande Lisboa...), era como se tivesse que escrever sobre isso antes de mais nada: uma obrigação, antes de passar à frente.
Sim, senti-me despojada do meu «EU», senti-me nua, senti-me pobre (fiquei com a roupa do corpo), odiei a administração pública (tanto a francesa como a portuguesa), só me queria ver e acomodar na MINHA cama e no meu lar. Sim, só me lembrava das minhas roupas na feira da Ladra, do meu perfume, daquelas mãos e olhos asquerosos a passarem no meu «intimo» (na minha roupa, no meu Moleskine).
Sim, desejei-lhe que «eles» morressem afogados em merda, que o meu perfume azedasse na pele deles, que a minha maquilhagem e os meus cremes lhe desse uma infecção grave da pele e que nunca mais tivessem um minuto de sossego e paz na vida.
E não Sra Procuradora, isso não foi furto, foi mesmo ROUBO! SIM, PORQUE O MEU CARRO FOI ARROMBADO!
Ok, já está. Passou.
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