quinta-feira, dezembro 27, 2007

RESOLUÇÕES PARA 2008

Copyright © Yukihiro YOSHIDA (**sirop) 2004-2007


Quero um filho.

quarta-feira, dezembro 19, 2007

MY LOST BLOND HAIR...


Pintei o cabelo de castanho escuro
Só me apetece rapá-lo todo.
Passo em frente a uma vitrine, ou 1 espelho e fico a procura de mim...



Passei a não gostar de mim

sexta-feira, dezembro 14, 2007

PERPÉTUITÉ...

Yvan Colonna, nacionalista córsego foi condenado à prisão perpétua, pelos crimes de homicídio do Prefet Erignac (équivalente de um Governador Civil em Portugal, mas com mais poderes), et pelo ataque de uma gendarmerie à mão armada, na Córsega.

Os 6 juizes (neste caso, não houve jurados) condenaram-no baseando-se nas suas "intime conviction", sendo essa construida na observação e avaliação dos indices (provas materiais).
Tudo bem, as minhas aulas de Droit Penal voltaram à memória. No entanto, após um mês de processo, de produção de prova, de alegações de uns e d'outros, de incidentes processuais, não estou convencida da co-autoria de Colonna no homicídio.
No decurso deste mês, a minha "intime conviction" foi alterando-se. Pior, no início partia com ideias e parcialidades (preconceitos?) em relação a Colonna: odeio nacionalistas de qualquer bordo, acho que a humanidade não se pode reduzir a tão pouco, e tão baixo; mais ainda: considero a Córsega como legitimamente francesa, mesmo se teriamos as vantagens todas (sociais economicas) na independência da mesma. Mas mesmo assim, no decurso de um mês de processo, considero agora Colonna inocente.
E mais do que tudo, penso que os juizes, em 5 horas de deliberações estavam com dúvidas, e neste caso, esqueceram-se de um principio fundamental: o tel de in dubio pro reo... E nisso, seja por que razão for, tenho a intime conviction que se fizeram de esquecidos.





quinta-feira, dezembro 06, 2007

Quero ser milionária, e viver numa penthouse em NY...

4800 palavras para traduzir: inglês para francês técnico

Já é a 3ª tradução esta semana. Chegam sempre aos molhos.

Os meus clientes, esta semana pareciam que tinham formigas no c*: apareciam sem ser chamados, nem anunciados, no meu escritório, e queriam resolver os problemazinhos deles, pra ontem.
Um deles teve a lata de me dizer que como estava de baixa, podia passar mais vezes no meu escritório e falar mais comigo do assunto, ao qual respondi com um sorriso amarelo, que eu pelo contrário, não estava de baixa.

Não me queixo (ou talvez sim?...), só não durmo muito, como pouco e a más horas, ando sem paciência para tratar da minha pessoa, nem para conviver.
Contudo, há uma coisa que mesmo assim me satisfaz: o dinheiro...