sexta-feira, dezembro 18, 2009

Das manhãs irritadas...

Há duas coisas que me irritam particularmente estes últimos tempos, de manhã: a publicidade da MediaMarket («eu é que não sou parvo!») e a publicidade da Dimensão («o que é que a Dimensão tem?»).
A primeira, não tem piada, nenhuma, mas nenhumazinha: porquê que se fala de alemão ou espanhol ou sei la? Não tem jeito nenhum. Não ponho os pés na MediaMarket. 
A segunda, tem a ver com aquela voz irritante a fazer-se de sedutora, e com diálogos do tempo dos anúncios dos anos 70. 
E hoje ouvia-as seguindinhas uma atrás da outra, na TSF. Ai que vontade de partir o rádio. Nesses instantes apetecia-me falar com os "criativos" desses anúncios, e chapar-lhes na cara a nulidade que eles são.

2 comentários:

António Conceição disse...

Também já passei por essa fase, em que tinha vontade de partir o rádio. Agora estou na fase seguinte, em que tenho vontade de pregar pregos em brasa na cabeça dos criativos que conceberam tais anúncios.
A verdade é que hoje ainda não so ouvi, mas fiquei irritado só de ler este post e os imaginar.
O da Media Market devia servir para quem o concebeu, produziu e aprovou obter da segurança social um subsídio, poorque ele, só por si, prova que tais indivíduos sofrem de atraso mental profundo. Eles é que não são parvos, é verdade. Porque ninguém, por muito parvo que fosse, conceberia tal dejecto. Eles são é profundamente estúpidos. Mas temos que pôr profundidade nessa estupidez.
Desculpe, mas não posso comentar mais. Tenho que ir ali vomitar, agora que me deixou com estas abjecções na cabeça.
Se ao menos eu pudesse dar uma injecção de penicilina na córnea de tais criativos; ou arrancar-lhes as abas do nariz com um alicate; ou perfurar-lhes as rótulas com um berbequim...
A Rubia deve ser uma pessoa muito meiguinha. Afinal, limita-se a querer partir o rádio.

Rubia disse...

meiga? eu?... heheheheh... . n era capaz desses tipos de actos de violência, mas a imaginação n tem limite, caro Funes.