quinta-feira, outubro 18, 2007

QUERO O MEU DINHEIRO...

Odeio gente que me deve dinheiro. Odeio mesmo.
Porque para além de me deverem dinheiro QUE É MEU, não suporto pedir o dinheiro que me é devido. Não sei lá porquê, mas é assim, não consigo "relembrar" ou justificar que tenho facturas para pagar e uma vida para viver, como toda a gente.
Pago sempre as minhas contas a tempo e horas, fui educada assim, e se não o fizesse, ficava doente. Não é uma imagem, é mesmo a realidade: quem me conhece sabe do que estou a falar.
Eu não compro, nem me obrigo, se sei que vou ter nem que seja uma pequeníssima probabilidade de não poder pagar.
Daí que não entendo, e fico com uma raiva para além do comum com pessoas:
  • que me devem dinheiro,
  • que tem dinheiro,
  • e que sabem que detesto pedir o que me é devido.

E não... as eventuais dívidas dos meus familiares ou amigos, não são DÍVIDAS, mas empréstimos ou doações.

3 comentários:

Eira-Velha disse...

Não pago, não pago, não pago...

Anónimo disse...

Precisas de ajuda?
Posso sempre ligar àqueles amigos sicilianos e me deram aquelas coisas estranhas pa fumar. Ou àquelas amigas de leste que me derrubaram com sumo de pera, vodka e tabasco!
Tu conheceste-os na minha festa de 23º aniversário...

CREDO!

Por onde passou o tempo?

*
(anónimo pq eu tenho uma reputação a manter e seobretudo porque se a tua mãe sabe destas coisas nunca mais me deixa aproximar de ti, qt mais deixar comer aquelas fatias bebedas de tinto verde do produtor!!!!!)

Eira-Velha disse...

Peço desculpa mas não resisti a enviar-te o conteúdo de um e-mail que talvez possa servir para demover os caloteiros... à falta de melhor fica aqui...

Amit era um alto funcionário da corte do Rei Akbar. Há muito tempo,
nutria um desejo incontrolável de chupar os voluptuosos seios da
Rainha até se fartar. Todas as vezes que tentou, deu-se mal.
Um dia, ele revelou seu desejo a Birbal, principal advogado da
região e pediu que ele fizesse algo para ajudá-lo. Birbal, depois de
muito pensar - i.e . estudar o assunto - concordou, sob a condição de
Amit lhe pagar mil moedas de ouro. Amit aceitou o acordo que, todavia,
não foi formalizado por escrito. No dia seguinte, Birbal preparou um
líquido que causava comichões e derramou-o no soutien da Rainha,
enquanto esta tomava banho. Logo a comichão começou e aumentou de
intensidade, deixando o Rei preocupado e a Rainha desesperada. A corte
fazia consultas a médicos, quando Birbal disse que apenas uma saliva
especial, se aplicada por quatro horas, curaria o mal. Birbal
também disse que essa saliva só poderia ser encontrada na boca de
Amit. O Rei Akbar ficou muito feliz e então chamou Amit que, pelas
quatro horas
seguintes, se fartou de gozar, chupando à vontade as suculentas e
deliciosas mamas da Rainha. Lambendo, mordendo, apertando e passando a
mão, ele fez finalmente o que sempre desejou.
Satisfeito, encontrou-se no dia seguinte com o advogado Birbal. Com
o seu desejo plenamente realizado e a sua líbido satisfeita, Amit
recusou-se a pagar ao advogado. Amit sabia que, naturalmente, Birbal
nunca poderia contar o facto ao Rei. Mas Amit subestimou o advogado.
No dia seguinte, Birbal colocou o mesmo líquido nas cuecas do Rei. O
Rei mandou chamar Amit...


Moral da historia: nunca, mas mesmo nunca, deixe de pagar ao seu
advogado...