quarta-feira, dezembro 27, 2006

P.S...


AH! ... mas vou conseguir...afinal o mundo é grande, e a minha vontade ainda maior.

LE BOUCHON...

Não quero ser mais advogada.
Pronto.
Não quero.
Não presta.
Não gosto.
Quero mudar de vida. Ou pelo menos, ter um objectivo que não seja andar o dia todo com requerimentos para trás e para a frente, a escrever frases feitas.

Tive esse "clic" (aquele barulhinho que se ouve ao rodar uma chave na fechadura) hoje ao ler a resposta de um juíz ao meu requerimento para fixação de honorários oficiosos.

É que já não basta trabalhar-nos quase de borla para o Estado, empenhar-nos como se fosse um cliente "normal", sermos pagos com um ano de atraso, mas não ... isso não basta... o coitado do juíz em questão (digo coitado, porque a vida dele deve cingir-se a isso: encontrar um meio... uma graça na vida dele, com respostas , qual estupidas, qual descabidas... não... sem utilidade tout court) respondeu-me que a apresentação do meu requerimento devia ser um lapso visto que tinha apresentado uma procuração da minha constituinte (isso implicaria o pagamento dos honorários pela tal senhora, directamente... a senhora não tem meios de subsistência...).
Eu explico: ele já sabe e tem prova documental no processo que a tal constituinte beneficia do dito apoio judiciário para (e passo a citar) instaurar processo e pagamento de honorários de advogado. Eu juntei (e ele sabe) procuração porque no decurso da inquirição pelo Ministério Público, o empregado pediu-me (faz isso sempre, e com qualquer advogado) uma procuração AINDA QUE EXISTISSE A NOMEAÇÃO DA ORDEM E OS PAPEIS A DIZER QUE SE TINHA QUE NOMEAR UM ADVOGADO.
Nem sei como hei-de qualificar a atitude desse coitado. Tenho pena.
E estou a atingir o ponto de saturação.

segunda-feira, dezembro 18, 2006

I LOVE IT!...

The music,
the lyrics,
the extreme blond hair...
all!

NOVO ESTATUTO, NOVA VIDA...


Ja casamos! Ouf!
Que aventura: nunca mais caso!...
O que vale é a felicidade que se sente: foi o dia mais lindo e mais feliz da minha vida
Contudo, um dia que passa num estalar de dedos.
Também já fomos e voltamos da Républica Dominicana: esse país de reservas para luas-de-mel... foi bom mesmo, acordar e deitar-nos ao som do mar, banhar-nos na agua quente, provar todos os coktails do bar, decobrir um país (?) às avessas, completamente alienígena.
Claro, que depois do que vimos, prometi a mim mesma que nunca mais ia dizer mal, ou gozar de Portugal...
Prometo.